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Vida

Gosto do silêncio. Da ausência de preocupação com o que vai acontecer. De sentar no chão, feito criança, até sentir as pernas formigando. Aproveitar e me deitar, porque gosto de olhar para o teto. De sentir o frio percorrer a pele em contato com o piso.

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Aprendi

Aprendi que sou estranho desde a infância, brincando sozinho com meus bichinhos de plástico, imaginando sei lá o que e cultivando a imaginação. Que é possível ter 101 dálmatas imaginários sem ficar louco e certamente eles trariam o jornal para mim se eu pedisse (ou me importasse).

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Saudade

“Pega isso tudo e transforme em algo produtivo”. A frase aparecia todas as vezes que ele se sentia desolado. Era acompanhada da expressão serena do amigo, com os olhos encarando o horizonte e o sorriso torto sempre presente. Cena do dia em que ambos resolveram se acomodar longe dos prédios da cidade para acompanhar o pôr do sol.

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